Ao longo dos últimos anos, a tecnologia deixou de ser um diferencial e se tornou uma exigência dentro de qualquer segmento do mercado de trabalho. A digitalização de processos, visando otimizar o tempo e qualidade do serviço prestado, tem sido uma demanda crescente para os trabalhadores autônomos.
Segundo o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de quatro milhões de brasileiros autônomos usam algum tipo de aplicativo associado à fonte de renda. A pesquisa ainda indica que o movimento contrário à digitalização dos meios de trabalho pode levar comunidades e economias inteiras à marginalidade. Isso se dá pela falta de meios necessários tecnológicos para a integração ao mercado de trabalho e pelas futuras profissões que irão surgir ao longo dos anos – todas atreladas ao meio digital.
Estima-se que até 2025, cerca de 60% de todas as ocupações poderão ter pelo menos um terço de suas atividades automatizadas e digitalizadas e que 65% das profissões do futuro ainda não existem até o presente momento. Segundo o Fórum Econômico Mundial, as mudanças deverão acontecer logo nos primeiros anos de vida das próximas gerações, dentro das instituições de ensino, onde o aluno ganhará mais autonomia em seu aprendizado e contará com o meio digital para o auxílio de sua jornada escolar. O mercado de trabalho, por sua vez, seguirá a tendência.
A Nice, multinacional italiana líder e referência em automação residencial e segurança eletrônica, é um exemplo de empresa que tem investido cada vez mais na digitalização de suas operações. No segmento, foi pioneira com o lançamento do aplicativo Especialista Nice 2.0 e, em breve, também deve lançar outras ferramentas que trarão mais recursos e agilidade ao profissional autônomo na instalação, configuração e diagnóstico dos produtos em campo.
“O profissional do futuro precisa estar atualizado e preparado para trabalhar em um mundo cada vez mais digital e nós, como indústria, queremos trazer tecnologia de ponta para que os nossos parceiros instaladores possam oferecer um serviço de melhor qualidade aos clientes. Isso, consequentemente, cria uma melhor experiência com a marca, tanto para profissional quanto para o consumidor final. Os profissionais da atualidade precisam estar bem-informados e qualificados, precisam ser mais produtivos para maximizar seus ganhos e, por fim, precisam ser vistos e conhecidos pelos clientes. Para isso, desenvolvemos uma série de funcionalidades que permitem os instaladores a estarem mais preparados para o mercado digital. Acreditamos que a tecnologia pode ser mais inclusiva e ampliar as oportunidades de trabalho”, afirma David Girelli, gerente de Marketing da Nice.
Os aprimoramentos tecnológicos da marca em relação aos serviços de instalação trazem consigo três pilares essenciais para atualidade: a informação, a produtividade e a divulgação. Esses três itens são base para qualquer ofício dentro do mercado de trabalho e seguem ditando tendência para as futuras profissões que surgirão a partir da digitalização dos meios de trabalho. Entretanto, para além do amparo da marca com os trabalhadores, o lançamento do aplicativo foi o primeiro passo em direção a tendência tecnológica que paira sobre o futuro das profissões autônomas.
