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Criadas na pandemia: 7 startups para ficar de olho

A pandemia trouxe um mundo de incertezas econômicas e sociais para o Brasil e o mundo, mas nem tudo foi negativo. De acordo com a Associação Brasileira de Startups, atualmente há pouco mais de 13.600 empresas de tecnologia e, muitas delas foram criadas e impulsionadas entre 2020 e 2021, surgindo com soluções para demandas do mercado nacional, tais como RH, seguros, energia, saúde, entre outros.

Essas novas empresas ajudaram o Brasil a atrair investimentos na ordem de R$ 75 milhões no País nos últimos anos, segundo a Ace Startups – aceleradora que tem a missão de transformar o Brasil por meio da inovação -, batendo recorde de arrecadação no setor de inovação, mesmo em meio a crise. Entre as startups que vale ficar de olho, estão:

Caju – Lançada em janeiro de 2020, a Caju é uma plataforma que concentra todos os benefícios corporativos em apenas um cartão de crédito Visa, de forma 100% segura, gratuita, inovadora e de acordo com todas as legislações aplicáveis. A startup tem o objetivo de democratizar a maneira como as pessoas utilizam seus benefícios, promovendo flexibilidade para os usuários e retenção de talentos para empresas. São milhares de empresas usando a Caju em mais de 400 cidades em todos os Estados do Brasil, ajudando centenas de milhares de pessoas a terem controle sobre seus benefícios todos os meses.

Holu – Energytech com DNA brasileiro e expertise norueguesa, a Holu foi criada para transformar a relação dos brasileiros com a energia. Para tanto, tem a missão de democratizar o acesso à energia solar, ao conectar consumidores a distribuidores, instaladores e financiadores de forma 100% digital. Fundada em 2020 e com presença em todo o Brasil, a Holu proporciona uma experiência de compra única e personalizada ao consumidor, com sistemas de energia solar fotovoltaica que reúnem economia na tarifa energética e a possibilidade de produzir a própria energia por 30 anos, de maneira sustentável

180° Seguros – Criada com o propósito de transformar o modelo de consumir e distribuir seguros e assistência no Brasil, a insurtech foi fundada por Mauro Levi D’Ancona, Alex Körner, e Franco Lamping para atuar em um modelo B2B2C. É focada em desenvolver produtos de seguros e suportes, conectando seguradoras e empresas de assistência aos consumidores com muita tecnologia. Por repensar o modelo de distribuição de produtos com inovação, comunicação simplificada, menos burocracia e atendimento humanizado; e, por isso, levantou investimentos da Canary, Dragoneer e Rainfall, em volume maior registrado em rodada Seed no setor na América Latina.

Zak – Presente em centenas de restaurantes em São Paulo, a ZAK surgiu com a missão de empoderar os restaurantes a terem sucesso financeiro na era digital e ajudá-los a prosperarem, transformando a vida das pessoas. É a única empresa do mercado de Food Service que oferece uma gestão completa com serviços financeiros por meio da sua plataforma de gestão All-in-One para digitalização e empoderamento financeiro de restaurantes. Atua na América Latina como uma Digital Restaurant Platform com custo fixo zero e oferece soluções integradas desde o PDV, com gestão centralizada de pedidos, interface simples e intuitiva, sistema 100% na nuvem e backoffice com controle dos dados, até o canal direto (whitelabel) com o consumidor, que engloba solução logística e pagamento integrados.

Sprout – Fundada em fevereiro de 2021, por Ruben Guerrero e Tyler Richie, a Sprout é uma empresa de investimentos com atuação em toda a América Latina que permite investir em ações, fundos e ETFs dos EUA com apenas U﹩S 1, sem necessidade de valor mínimo de conta e sem taxas. Também funciona como uma rede social por meio da qual seus clientes recebem conteúdos de educação financeira e compartilham ideias de investimento – dividindo conhecimento, descobrindo novos produtos e aprendendo a alocar seus recursos da melhor maneira. A missão da fintech é democratizar o mercado de investimentos resolvendo seus dois maiores entraves – acesso e educação. Recentemente, a startup recebeu um aporte de R$ 30 milhões em rodada liderada pela aceleradora Y Combinator.

Pilla – Fundada em 2021 pelos sócios Henrique Soares (CEO), Matheus Assy (CRO) e Renatto Machado (CTO), a Pilla é uma fintech que trabalha em conjunto com o time de recursos humanos das empresas para melhorar a vida financeira dos colaboradores. Para atingir esse objetivo a startup analisa a situação financeira de cada colaborador, garantindo que ele receba uma educação financeira personalizada e com a indicação dos produtos mais adequados às suas necessidades. Com a solução da Pilla as empresas podem ajudar os seus colaboradores a transformarem o dinheiro em um catalisador de sonhos. Além do planejamento financeiro e gestão do orçamento, a Pilla oferece uma solução de antecipação de salário e investimentos. Recentemente a Pilla fechou uma rodada pré-seed de R$ 2,5 milhões liderada pela Barrah/B1.

BHub – Fundada em junho de 2021, a BHub é uma empresa de tecnologia com soluções completas de back office no modelo SaaS de assinatura mensal. A startup surgiu para solucionar uma das maiores dores de cabeça enfrentadas por pequenos e médios empreendedores: lidar com a parte administrativa das empresas, que os obriga a desviar o foco dos seus negócios e ainda demanda tempo e recursos. Com um modelo de negócios por assinatura, a BHub oferece serviços de contabilidade, financeiro, fiscal, RH e jurídico. Focada em startups e PMEs, a plataforma oferece acesso a um robusto painel financeiro combinado com um chat que permite solicitar relatórios, resolver consultas e quaisquer outras atividades relacionadas à operação de back office. O time da BHub é formado por engenheiros, contadores e advogados.
Tags: pandemia, promissoras, startups

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