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Profissão do presente que tem futuro: você sabe o que um GMO faz?

Cenários incertos e adaptação a novas tecnologias fizeram com que a única constante no mundo do trabalho e dos negócios seja exatamente o fato de que vai haver mudança. A necessidade por gestores de mudanças organizacionais, os chamados GMOs, é crescente e vem absorvendo entre 1% e até 10% dos orçamentos de grandes projetos. E aqui nos referimos a implementações SAP, por exemplo, de milhões de reais. Caso tudo ocorra dentro do planejado, os ganhos podem ser multiplicados com altas taxas de retorno sobre investimento (ROI). O inverso, caso algo saia do padrão, também é verdadeiro, com os empresários podendo amargar prejuízos catastróficos. É aí que um GMO bem preparado faz toda a diferença estratégica em um negócio!

A Gateware, empresa de tecnologia com sede em Curitiba PR, oferece essa expertise na suíte de serviços GW Value Strategy, que realiza a gestão de mudanças, ou seja, a preparação do terreno para a implementação de projetos techs, treinando e engajando equipes nas empresas. “Esse profissional é uma das partes mais estratégicas para a adoção de sistemas novos e boas práticas”, explica a diretora de operações da Gateware, Niviani Rudek.

A especialista cita a expertise e o pioneirismo da empresa em desenvolver técnicas específicas para GMOs. “Os avanços muitas vezes começam pela tecnologia da informação, mas não podemos esquecer que teremos pessoas impactadas, e trabalhadores que precisam aderir a mudanças tecnológicas. Se não tratarmos esse lado, vamos nos deparar com projetos que atrasam e aumentam os custos. Pessoas representam 65% do desafio de uma mudança”, ressalta.

Os gestores de mudança são relevantes em todas as áreas, mas no setor de tecnologia estamos falando de empresas globais complexas, que implementam grandes softwares, e, por isso, precisam de GMOs – o que não significa que outros negócios não os devem levar em conta. Se há uma estratégia a ser executada, há necessidade de um GMO. “Esses gestores são fundamentais por gerar previsão sobre o lado humano da mudança. Eles têm que chegar nas empresas dois meses antes da implementação de um novo projeto para preparar os parceiros internos. Sempre há uma transformação de cultura por meio do digital, que traz muitos reflexos”, afirma.

 

GMO é oportunidade de carreira diante da falta de profissionais qualificados

Há uma grande lacuna no mercado de mão de obra especializada em GMO, aponta Niviani. Existem boas oportunidades para profissionais plenos e sêniores, considerando uma possibilidade de redirecionamento de carreira. “Nessa fase, os colaboradores podem ter uma visão holística do mundo, conseguindo simultaneamente entender tecnologia e processos, clima organizacional, esteira de poder e comunicação”, indica a diretora.

Outro público são os profissionais da área de RH que hoje trabalham com comunicação interna e treinamento. “Esses são profissionais mais habilitados, mas não só. Jornalistas, por exemplo, também são bem-vindos, pela ampla capacidade de análise e comunicação. Além da área de Processos, pela capacidade de pensar em todos os detalhes na hora da entrega.”

“Precisamos de uma nova geração de gestores de mudança e é nisso que a Gateware está se posicionando de forma cada vez mais assertiva, ao entregar valor para o cliente na hora em que contrata esses profissionais de diferentes áreas e importa o seu know how, conectando todas essas frentes”, analisa Niviani.

 

Salários são atrativos no segmento

A busca da Gateware por GMOs ocorre, em grande parte, via LinkedIN, em níveis de especialidade, mas nem sempre estão claras as habilidades necessárias na identificação da rede social. Por isso, um bom descritivo destacando atributos das capacidades facilitaria a busca por esses profissionais.

Do ponto de vista da remuneração, tem-se outra grande oportunidade. Os salários são superiores a R$ 10 mil, podendo chegar a R$ 25 mil.

 

Confira as habilidades necessárias para ser um bom GMO:

– Ter inglês fluente. É diferencial ainda dominar outros idiomas;

– Comunicação empática e engajadora;

– Capacidade analítica para identificação e liderança de mapeamento de impactos organizacionais;

– Gestão das pessoas que estão mobilizadas;

– Boa capacidade de escuta para processar tudo o que está orbitando no projeto e converter os resultados em uma forma técnica de resolução;

–  Ser um bom observador de ambiente;

– Ter uma orientação sistêmica de funcionamento de processos e conexões entre as pessoas.

Os métodos e habilidades requeridos envolvem técnica e comportamento, de forma a se chegar ao patamar de um competente gestor de mudanças. E você, já pensou em se tornar um (a) GMO?

Tags: Gateware, gestores, GMO, mudanças, organizacionais

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