Ao que tudo indica, a prática do home office deve continuar forte em 2021. A grande maioria das empresas aderiram à prática em 2020, e gigantes da tecnologia, como Facebook, Google e Microsoft anunciaram que pretendem manter os colaboradores operando de suas casas ao longo de 2021.
No entanto, como as mudanças tiveram que ser feitas de maneira rápida, por conta do COVID-19, alguns pontos relacionados à transição para o trabalho remoto precisam ser dimensionados para garantir a qualidade e a segurança dos serviços prestados, principalmente quando as empresas adotam a prática do BYOD – “Bring Your Own Device” .
O BYOD em português seria o equivalente a “traga o seu próprio aparelho”. Tal prática consiste em permitir que os colaboradores utilizem seus próprios dispositivos, sejam tablets, celulares ou notebooks, para realizar as atividades empresariais. Com o recente aumento de pessoas trabalhando em home office, a prática de BYOD acabou ganhando ainda mais adeptos, em especial por oferecer diversas vantagens às empresas como economia de infraestrutura, menos problemas técnicos, mais produtividade e mobilidade.
Porém, há ainda algumas desvantagens e certos protocolos os quais as empresas precisam se ater para garantir a eficácia do BYOD entre os seus funcionários. São eles: conflitos de segurança, eventuais problemas com os sistemas operacionais, além de poder garantir o cumprimento do compliance e da legislação.
Para Paulo Mannheimer, CEO da Instant Solutions, “o uso do BYOD com uma plataforma em nuvem de comunicação, como a nossa, não apenas pode evitar todas as desvantagens apresentadas, como ainda permite que os sistemas de atendimento da empresa sejam acessados de qualquer lugar a qualquer momento, com os mecanismos necessários para controlar melhor a segurança da informação, conectando todos os canais de atendimento ao cliente, gerando registros e “logs” de auditoria de todos os contatos”.
