A VTEX, plataforma de comércio digital para grandes empresas e varejistas, líder em acelerar a transformação do comércio na América Latina e agora em expansão global, patrocina a participação de duas das cinco equipes brasileiras classificadas para a final do International Collegiate Programming Contest (ICPC), considerado o desafio de programação mais prestigiado do mundo, que acontece entre os dias 1 e 6 de outubro, em Moscou, na Rússia. Um time da Universidade de São Paulo (USP) – Campus São Carlos, única universidade brasileira a se classificar para a final da competição nos últimos quatro anos, e outro da Universidade de Brasília (UNB) terão sua ida à final do torneio apoiada pela empresa. Além disso, os times possuem participação ativa de colaboradores da VTEX.
A equipe da USP é formada por Gabriel Camargo, Gustavo Soares e Guilherme Tubone, estudantes de Ciência da Computação, e treinada por Samuel Santos, estagiário de engenharia de software na VTEX e mestrando em Matemática Computacional e Ciência da Computação. O time da UNB, por sua vez, é composto pelos estudantes de Ciência da Computação Thiago Veras, engenheiro de software na VTEX, Luís Felipe Braga Gebrim Silva e José Marcos da Silva Leite, e treinado por Matheus Costa Sousa Carvalho Pimenta, ex-aluno da instituição de ensino brasiliense.
Equipe da UNB
Compostas por equipes com três universitários e um treinador, todas as etapas do concurso (regional, nacional e mundial) têm o mesmo formato: cerca de dez problemas de alta complexidade são apresentados, e os estudantes precisam resolvê-los em até cinco horas. É declarado vencedor o time capaz de resolver, no menor tempo possível e utilizando soluções baseadas em algoritmos, o maior número de problemas, sempre relacionados a questões da vida real, como: otimizar os horários de uma linha do metrô, modelar o controle de tráfego aéreo de determinada região e simular a coleta de bagagem de um aeroporto.
Equipe da USP“É muito bom ter esse respaldo dos gestores, saber que seus objetivos, metas e sonhos são realmente importantes, e ver, por meio de ações práticas, que você está sendo apoiado para alcançá-los. Eu, por exemplo, conheci a VTEX em um grupo de discussões sobre o ICPC, um desafio que, além de corresponder à minha paixão por competir, me estimula a desenvolver raciocínios talvez menos convencionais para lidar com as situações do dia a dia”, declara Thiago Veras, engenheiro de software na VTEX.
“O apoio da VTEX foi fundamental para a nossa ida à final mundial. Por causa da pandemia, a confirmação da disputa presencialmente só foi feita no mês passado, então não teríamos tempo para levantar a verba necessária para a viagem. Participar da competição é importante para dar visibilidade às universidades e aos estudantes brasileiros, pois ajuda a elevar nosso nível de conhecimento tanto para os projetos acadêmicos quanto para a nossa atuação como desenvolvedores de empresas de tecnologia”, diz Samuel Santos, estagiário de engenharia de software na VTEX.
Pela primeira vez, Moscou será sede da final do ICPC, recebendo a edição de 2020, adiada por causa da pandemia. Na disputa mais recente, em 2019, a equipe da UNB teve a melhor colocação entre as universidades brasileiras, ao lado dos times da USP – Campus São Carlos e da Universidade Federal de Pernambuco (UFP), com cinco problemas resolvidos e o 41º lugar geral. A competição foi vencida pela Moscow State University, da Rússia.
Incentivo à educação
A VTEX considera a educação um dos pilares de seu processo de expansão global. Como parte do comprometimento de impactar a sociedade por meio da sua principal virtude – o conhecimento especializado em comércio digital -, a empresa tem investido em projetos educacionais como instrumento de impacto social. Nos últimos anos, além de programas de capacitação gratuitos com foco em diversidade e inclusão, estabeleceu parcerias com universidades, a partir do programa VTEX Lab, para formar novos talentos nas áreas de engenharia de software e design de produtos digitais. Desde 2018, a iniciativa já possibilitou a atuação de mais de 80 alunos em projetos de Pesquisa e Desenvolvimento.
